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CDBs Rendem Até IPCA+9,5% Hoje na XP: Veja as Melhores Taxas de Renda Fixa (03/05)

Publicada em: 03-10-2025 Autor: Yuri Kiluanji

Renda Fixa em Destaque na XP: Oportunidades e Cenário Atual

A XP Investimentos apresenta, nesta sexta-feira (03), diversas opções atrativas no mercado de renda fixa, com destaque para CDBs, LCAs e LCIs. Este artigo visa trazer um panorama das ofertas disponíveis, além de analisar o cenário atual do mercado, influenciado por fatores fiscais e políticos.

Destaques do Mercado de Emissão Bancária na XP

Confira algumas das opções de investimento em renda fixa oferecidas pela XP:

  • CDBs: Taxas prefixadas de até 14,350% ao ano (vencimento em 12 meses), títulos de inflação (IPCA+9,500%) e pós-fixados (até 98,5% do CDI).
  • LCAs: Taxas prefixadas de até 12,040% para vencimento em 12 meses, títulos de inflação (IPCA+7,570%) e pós-fixados (até 87% do CDI).
  • LCIs: Prefixadas remunerando até 11,700% (vencimentos de mais de 12 meses), atreladas à inflação (IPCA+6,800%) e pós-fixadas (até 89% do CDI após 1 ano).

Opções de Investimento Específicas

A XP também destaca algumas opções para quem busca diversificar sua carteira:

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*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (03)

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Cenário da Renda Fixa: Análise e Perspectivas

O mercado de juros futuros apresentou alta nesta quinta-feira (02), impulsionado por preocupações com o risco fiscal no Brasil. A possibilidade de medidas com impacto nas contas públicas, como a proposta de tarifa zero para ônibus urbanos, e a aprovação da nova tabela do Imposto de Renda pela Câmara, influenciaram o cenário.

Apesar de um recuo inicial das taxas após a aprovação do projeto do IR, a interpretação de que a medida pode servir como capital político para o governo aumentou a preocupação fiscal. No fechamento, o DI para janeiro de 2028 encerrou a 13,46%, e o DI para janeiro de 2029 subiu para 13,375%.

A pressão foi mais intensa nos vértices longos da curva, refletindo a percepção de maior deterioração fiscal no médio e longo prazo. A ponta curta mostrou menor volatilidade, com a curva precificando a manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom.

Apesar do alívio no exterior, com a queda dos rendimentos dos Treasuries, o movimento doméstico foi ditado pelos receios fiscais e sinais políticos que reforçam gastos adicionais.

O cenário mostra um descolamento do Brasil em relação ao cenário internacional, evidenciando a influência de fatores internos nos juros futuros.

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