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CDBs Rendem Até IPCA+9,5% Hoje na XP: Veja as Melhores Taxas de Renda Fixa (03/05)
Renda Fixa em Destaque na XP: Oportunidades e Cenário Atual
A XP Investimentos apresenta, nesta sexta-feira (03), diversas opções atrativas no mercado de renda fixa, com destaque para CDBs, LCAs e LCIs. Este artigo visa trazer um panorama das ofertas disponíveis, além de analisar o cenário atual do mercado, influenciado por fatores fiscais e políticos.
Destaques do Mercado de Emissão Bancária na XP
Confira algumas das opções de investimento em renda fixa oferecidas pela XP:
- CDBs: Taxas prefixadas de até 14,350% ao ano (vencimento em 12 meses), títulos de inflação (IPCA+9,500%) e pós-fixados (até 98,5% do CDI).
- LCAs: Taxas prefixadas de até 12,040% para vencimento em 12 meses, títulos de inflação (IPCA+7,570%) e pós-fixados (até 87% do CDI).
- LCIs: Prefixadas remunerando até 11,700% (vencimentos de mais de 12 meses), atreladas à inflação (IPCA+6,800%) e pós-fixadas (até 89% do CDI após 1 ano).
Opções de Investimento Específicas
A XP também destaca algumas opções para quem busca diversificar sua carteira:
- LCD BNDEST
Taxa: 91,5% do CDI
Vencimento: junho/2030
Saiba mais e invista - LCA RABOBANK
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2029
Saiba mais e invista - CDB NBC BANK
Taxa: 101% do CDI
Vencimento: outubro/2032
Saiba mais e invista
*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta sexta-feira (03)
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Cenário da Renda Fixa: Análise e Perspectivas
O mercado de juros futuros apresentou alta nesta quinta-feira (02), impulsionado por preocupações com o risco fiscal no Brasil. A possibilidade de medidas com impacto nas contas públicas, como a proposta de tarifa zero para ônibus urbanos, e a aprovação da nova tabela do Imposto de Renda pela Câmara, influenciaram o cenário.
Apesar de um recuo inicial das taxas após a aprovação do projeto do IR, a interpretação de que a medida pode servir como capital político para o governo aumentou a preocupação fiscal. No fechamento, o DI para janeiro de 2028 encerrou a 13,46%, e o DI para janeiro de 2029 subiu para 13,375%.
A pressão foi mais intensa nos vértices longos da curva, refletindo a percepção de maior deterioração fiscal no médio e longo prazo. A ponta curta mostrou menor volatilidade, com a curva precificando a manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom.
Apesar do alívio no exterior, com a queda dos rendimentos dos Treasuries, o movimento doméstico foi ditado pelos receios fiscais e sinais políticos que reforçam gastos adicionais.
O cenário mostra um descolamento do Brasil em relação ao cenário internacional, evidenciando a influência de fatores internos nos juros futuros.
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