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Juliette: Nova Ação Contra a Violência Sacode o Brasil - Saiba Tudo!
Juliette inicia mobilização nacional contra a violência à mulher
Em 24 de novembro, Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, a cantora e ex-BBB Juliette dá o pontapé inicial em uma mobilização nacional de grande impacto social. A ação, que une informação e conscientização, conta com a parceria do Banco Vermelho, uma organização sem fins lucrativos que se tornou um símbolo na luta contra a violência que assola mulheres em todo o Brasil.
Um movimento que nasce da dor e da esperança
A iniciativa, que chega a cidades como Recife, Campina Grande, Cuiabá, São Paulo e Salvador, instala bancos vermelhos em locais de grande circulação. O objetivo é claro: alcançar mulheres, promover o diálogo e incentivar a denúncia de casos de violência.
Cada banco funciona como um ponto de informação, exibindo um QR code que redireciona para um vídeo em que Juliette orienta sobre como buscar ajuda, denuncia segura e reforça a importância do acolhimento. “Esse movimento nasceu da dor e da união de quatro mulheres, que perderam amigas para a violência. Os índices de feminicídio não param de crescer e não podemos normalizar”, afirma Juliette.
O Banco Vermelho e sua atuação
O Banco Vermelho nasceu do luto de quatro mulheres nordestinas que perderam amigas vítimas de feminicídio. A organização atua com campanhas, intervenções urbanas e projetos educativos, alcançando escolas, espaços públicos e redes sociais. O foco é fornecer orientação e proteção para mulheres em situação de risco.
Uma causa pessoal
A campanha ganha ainda mais força pela história pessoal de Juliette. Em julho de 2025, ela perdeu a amiga Clarissa Costa Gomes, assassinada pelo ex-namorado. A artista, que lamentou publicamente a tragédia e clamou por justiça, ressalta a importância de ações preventivas, que possam proteger mulheres antes que seja tarde demais.
Sentar, refletir e agir: o chamado de Juliette
A campanha propõe um ciclo de ação: sentar, refletir, levantar e agir. Juliette transforma sua dor pessoal em um movimento coletivo, fortalecendo uma conversa essencial e levando o debate para o espaço público, onde vidas podem ser transformadas e mais mulheres podem encontrar apoio. A iniciativa é um lembrete de que nenhuma mulher está sozinha na luta contra a violência.