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Conselho de Ética: Lindbergh, Kim e mais 7 deputados sob análise em votação crucial
Conselho de Ética da Câmara: Análise de 13 Relatórios Envolve Deputados de Diversos Partidos
Nesta terça-feira, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados se reúne para analisar treze relatórios que envolvem nove parlamentares de diferentes partidos. As representações abrangem uma série de condutas que vão desde ofensas e acusações pessoais até confrontos físicos e tumultos em sessões.
Diante do volume de processos, a análise deve ocupar toda a tarde e, possivelmente, se estender para a sessão de quarta-feira. Confira os casos em análise:
Gilvan da Federal (PL-ES)
- Primeiro processo: Ofensas à ministra Gleisi Hoffmann, com o uso de termos como “amante” e “prostituta”.
- Segundo processo: Reiteradas ofensas a opositores em sessão posterior e menção a declarações de 2020 em que Gilvan desejou a morte do presidente Lula.
André Janones (Avante-MG)
- Primeiro processo: Xingamentos a Nikolas Ferreira. Já houve suspensão de três meses e agora avalia-se a cassação.
- Demais processos (PL): Acusações de chamar Gustavo Gayer de “assassino” e “corrupto”, além de denúncias de rachadinha.
Kim Kataguiri (União-SP)
- Representação do PSOL: Acusação de usar expressões depreciativas contra a deputada Célia Xakriabá, referindo-se a ela como alguém que fazia “cosplay”, em relação à sua identidade indígena.
Lindbergh Farias (PT-RJ)
- Primeira representação: Denúncia contra Marcel Van Hatten por suposta ofensa ao ministro Alexandre de Moraes, com o Novo acionando o Conselho contra Lindbergh.
- Segunda representação (PL): Chamou o deputado Gustavo Gayer de “canalha” em entrevista.
Delegado Éder Mauro (PL-PA)
- Acusação: Agressão ao bancário Bruno Silva, que se manifestou contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, com conduta intimidatória e uso de violência física.
Guilherme Boulos (PSOL-SP)
- Representação do PL: Supostas ofensas a Gustavo Gayer e Gilvan da Federal durante debates no plenário, com expressões que teriam ultrapassado os limites da crítica política.
José Medeiros (PL-MT)
- Representação do PSOL: Ofensas ao deputado Ivan Valente em redes sociais, com qualificações pessoais e imputação de condutas indevidas.
Sargento Fahur (PSD-PR)
- Representação: Declaração de que gostaria de “ser o policial que bate” no deputado Pastor Henrique Vieira.
Célia Xakriabá (PSOL-MG)
- Representação do PL: Acusação de agressão a Kim Kataguiri com uma caneta durante votação, atingindo acidentalmente o deputado Sargento Fahur.
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