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Trump e Zelensky Conversam em Meio a Intensificação dos Ataques na Ucrânia
Zelensky e Trump Discutem em Meio a Escalada do Conflito na Ucrânia
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversaram por telefone neste sábado (11), conforme informou Andriy Yermak, chefe do gabinete de Zelenskiy, através de uma publicação no Telegram.
A ligação ocorre em um momento de tensão crescente, com a iminente visita de uma delegação ucraniana a Washington na próxima semana. O foco principal das reuniões agendadas será o fornecimento de sistemas de defesa aérea para a Ucrânia, segundo Zelenskiy.
Contexto da Conversa: Conflito em Ascensão
O diálogo entre os líderes acontece em meio a uma nova escalada do conflito. Drones ucranianos realizaram um ataque à refinaria de petróleo russa Bashneft, localizada em Ufa, resultando em explosões e um incêndio. Uma fonte do serviço de segurança ucraniano SBU declarou à Reuters que este foi o terceiro ataque profundo realizado pelo órgão em Bashkortostan no último mês, a 1.400 quilômetros da Ucrânia, demonstrando a vulnerabilidade da retaguarda russa.
Eventos Recentes e Impactos
Na quinta-feira (9), um caça russo MiG-31 caiu durante uma tentativa de pouso na região de Lipetsk, a cerca de 300 quilômetros da fronteira ucraniana. O Ministério da Defesa russo informou que os pilotos conseguiram ejetar-se e estão fora de perigo.
Em resposta a esses acontecimentos, Moscou lançou um ataque abrangente com drones e mísseis contra diversas regiões ucranianas. As autoridades locais relataram a morte de um menino de sete anos no sudeste do país e pelo menos 20 feridos. A capital ucraniana, Kiev, enfrentou apagões generalizados.
Os bombardeios recentes visam a infraestrutura energética ucraniana, em um momento crucial em que o país se prepara para o inverno e o conflito já ultrapassa três anos e meio.
Observação: Não foram divulgados detalhes sobre quem tomou a iniciativa da conversa entre Zelenskiy e Trump nem sobre os assuntos abordados.
(Com informações da Reuters e Tass)